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OBESIDADE INFANTIL E ADOLESCÊNCIA

29 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: GLICEMIA MAL CONTROLADA NA INFÂNCIA PODE LEVAR AO PRÉ-DIABETES, DIABETES MELLITUS TIPO 2 E OUTROS FATORES DE RISCO CARDIOMETABÓLICOS (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, DISLIPIDEMIA, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E UMA SÉRIE DE DISTÚRBIOS CARACTERÍSTICOS DA SÍNDROME METABÓLICA) NO ADULTO JOVEM.

Foi publicado em 29 de dezembro de 2009, uma pesquisa que mostra que a glicemia mal controlada na infância, pode levar ao pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiometabólicos no adulto jovem (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica), de acordo com resultados do Estudo Cardíaco Bogalusa (Bogalusa Heart Study) relatado no Cuidados com Diabetes (Diabetes Care) em 15 de dezembro de 2009.“O diabetes mellitus tipo 2 é precedido por um estado pré-diabético ligado a uma relativa resistência à insulina associada a aumentos discretos nos níveis de glicose no sangue, apesar da hiperinsulinemia” segundo Quoc Nguyen Manh, MD, MPH, e colegas do Centro de Saúde Cardiovascular Tulane em Nova Orleans, Louisiana. 
“Vários estudos têm indicado que a hiperinsulinemia/resistência à insulina está associada a fatores de risco cardiometabólicos ,(sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica). Foi constatado anteriormente e nós também constatamos, que as elevações de insulina e glicemia persistem ao longo do tempo em crianças e adultos”. O objetivo do estudo foi avaliar a importância do controle da glicose na infância (glicose, insulina e índice de resistência à insulina) de levar ao pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiometabólicos ,( sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica) na idade adulta.A pesquisa foi efetuada com 1058 indivíduos normoglicêmicos, 37 indivíduos pré-diabéticos e 25 com diabetes mellitus tipo 2 com idade variando entre 19 e 39 anos. O acompanhamento destes indivíduos se iniciou na infância e teve um seguimento em média por 17 anos. Pelo menos metade dos indivíduos que apresentavam o controle da glicose levemente variável na infância, na fase adulta chegaram a 60% de adultos jovens com controle de glicose alterado.
Os fatores que mais facilitaram a avaliação de futuras alterações do controle da glicose na fase adulta foram a mudança do índice de massa corporal (IMC) da infância à idade adulta, seguido pelos níveis de glicose e insulina na infância. As crianças que apresentaram um controle de insulina moderadamente variável, tinham mais chances de serem adultos pré-diabéticos e foram os mais propensos a ter diabetes mellitus tipo 2 e aumento de colesterol total e baixa de HDL-colesterol (bom colesterol). As crianças que apresentavam o controle de glicose levemente variável, também tiveram taxas significativamente maiores de hiperglicemia, hipertrigliceridemia e síndrome metabólica ,(sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica).“Níveis adversos de controle de glicose na infância , persistem na vida adulta e sugerem que os estes indivíduos se tornarão pré-diabéticos ou apresentarão diabetes mellitus tipo 2 e estão relacionados com fatores de risco cardiometabólicos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica)”. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a importância do controle da glicose (glicose e insulina) na infância para prever a possibilidade do desenvolvimento de pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e fatores relacionados com riscos cardiometabólicos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica) na fase adulta.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. Existem importância do controle da glicose na infância (glicose, insulina e índice de resistência à insulina) de levar ao pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiometabólicos, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal  ?
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2.
Níveis adversos de controle de glicose na infância , persistem na vida adulta e sugerem que os estes indivíduos se tornarão pré-diabéticos ou apresentarão diabetes mellitus tipo 2 
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3.
Pelo menos metade dos indivíduos que apresentavam o controle da glicose levemente variável na infância, na fase adulta chegaram a 60% de adultos jovens com controle de glicose alterado ?
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Laurie Barclay, MD
CME  Hien T. Nghiem, MD.








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