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OBESIDADE INFANTIL E ADOLESCÊNCIA

29 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: IMPACTO DO SOBREPESO (OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, DIFICULDADE DE PERDER PESO) NA QUALIDADE DE VIDA NA INFÂNCIA AINDA É LIMITADO, ISTO LEVA AO BULLYING. PORTANTO UMA AVALIAÇÃO CRITERIOSA DO PREJUÍZO GLOBAL ASSOCIADA COM SOBREPESO.

Ainda é limitado o conhecimento do impacto do sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) na qualidade de vida na infância. Uma razão para isto é, que a pesquisa da qualidade de vida na infância tem sido negligenciada. Além disso, as taxas de prevalência marcante do sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), são parte de uma tendência que não recebeu muita atenção até a década passada. No entanto a qualidade de vida é de particular interesse em jovens com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), dado que em idades mais jovens, os prejuízos psicossociais são mais freqüentes do que doenças que acompanham o sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), isto leva ao bullying. portanto uma avaliação criteriosa do prejuízo global associada com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), é especialmente importante nesta faixa etária. Vários estudos em crianças e adolescentes têm mostrado um impacto negativo de sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), na qualidade de vida das crianças e adolescentes. Em contraste com o excesso de peso associado à deficiência em adultos, que afeta principalmente o bem estar físico, os resultados indicam um tipo diferente de impacto em grupos etários mais jovens.
Além de avaliações mais pobres do estado de saúde subjetivo, limitações nas dimensões psicossociais de qualidade de vida foram encontradas. Na clínica foram encontrados prejuízos consideráveis e principalmente em relação ao domínio do funcionamento social. Dado que a investigação em adultos com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), demonstra que a qualidade de vida varia de acordo com a procura do tratamento e a intensidade do mesmo, portanto são necessários conhecimentos mais detalhados sobre a qualidade de vida de crianças que fazem o tratamento necessário. Consultas programadas desempenham um papel importante nos cuidados de saúde, não estando somente relacionados a custos mais baixos, mas é mais fácil de integrar na vida dos pacientes e, portanto é a opção de tratamento mais realista, para a maioria das crianças com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso).

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930



Como Saber Mais:
1. Quais deficiências específicas estão associadas com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) neste grupo de tratamento?

2. Como é que o tratamento das crianças influencia na qualidade de vida das mesmas? 

3. Atividades - não passar mais do que duas horas (TV, vídeo games, uso do computador, exceto para trabalhos escolares) ao dia?  

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
De BMC Public HealthNora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer Bonnie A., PhD, RD  Sarah, E. Barlow, MD, MPH, Ervin Chris, MD, FACEP, David S. Ludwig, MD, PhD  Brian, E. Saelens, PhD  , Karen E. Schetzina , MD, MPH , M. Elsie Taveras, MD MPH. Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama; Departamento de Pediatria da Universidade de Saint Louis, St Louis, Missouri; Coligação Diabetes Geórgia, Atlanta, Georgia; Programa de Obesidade da Divisão de Endocrinologia, do Hospital Infantil de Boston, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Departamentos de Pediatria e Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Universidade de Washington-Child Health Institute, em Seattle, Washington; Departamento de Pediatria, James H. Quillen Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Tennessee Oriente, Johnson City, Tennessee; Programa de Prevenção de Obesidade, Departamento de Assistência Ambulatorial e Prevenção, Saúde Harvard Pilgrim e Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Divisão de Pediatria Geral, do Hospital Infantil de Boston, Boston, Massachusetts.







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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: GLICEMIA MAL CONTROLADA NA INFÂNCIA PODE LEVAR AO PRÉ-DIABETES, DIABETES MELLITUS TIPO 2 E OUTROS FATORES DE RISCO CARDIOMETABÓLICOS (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, DISLIPIDEMIA, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E UMA SÉRIE DE DISTÚRBIOS CARACTERÍSTICOS DA SÍNDROME METABÓLICA) NO ADULTO JOVEM.

Foi publicado em 29 de dezembro de 2009, uma pesquisa que mostra que a glicemia mal controlada na infância, pode levar ao pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiometabólicos no adulto jovem (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica), de acordo com resultados do Estudo Cardíaco Bogalusa (Bogalusa Heart Study) relatado no Cuidados com Diabetes (Diabetes Care) em 15 de dezembro de 2009.“O diabetes mellitus tipo 2 é precedido por um estado pré-diabético ligado a uma relativa resistência à insulina associada a aumentos discretos nos níveis de glicose no sangue, apesar da hiperinsulinemia” segundo Quoc Nguyen Manh, MD, MPH, e colegas do Centro de Saúde Cardiovascular Tulane em Nova Orleans, Louisiana. 
“Vários estudos têm indicado que a hiperinsulinemia/resistência à insulina está associada a fatores de risco cardiometabólicos ,(sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica). Foi constatado anteriormente e nós também constatamos, que as elevações de insulina e glicemia persistem ao longo do tempo em crianças e adultos”. O objetivo do estudo foi avaliar a importância do controle da glicose na infância (glicose, insulina e índice de resistência à insulina) de levar ao pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiometabólicos ,( sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica) na idade adulta.A pesquisa foi efetuada com 1058 indivíduos normoglicêmicos, 37 indivíduos pré-diabéticos e 25 com diabetes mellitus tipo 2 com idade variando entre 19 e 39 anos. O acompanhamento destes indivíduos se iniciou na infância e teve um seguimento em média por 17 anos. Pelo menos metade dos indivíduos que apresentavam o controle da glicose levemente variável na infância, na fase adulta chegaram a 60% de adultos jovens com controle de glicose alterado.
Os fatores que mais facilitaram a avaliação de futuras alterações do controle da glicose na fase adulta foram a mudança do índice de massa corporal (IMC) da infância à idade adulta, seguido pelos níveis de glicose e insulina na infância. As crianças que apresentaram um controle de insulina moderadamente variável, tinham mais chances de serem adultos pré-diabéticos e foram os mais propensos a ter diabetes mellitus tipo 2 e aumento de colesterol total e baixa de HDL-colesterol (bom colesterol). As crianças que apresentavam o controle de glicose levemente variável, também tiveram taxas significativamente maiores de hiperglicemia, hipertrigliceridemia e síndrome metabólica ,(sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica).“Níveis adversos de controle de glicose na infância , persistem na vida adulta e sugerem que os estes indivíduos se tornarão pré-diabéticos ou apresentarão diabetes mellitus tipo 2 e estão relacionados com fatores de risco cardiometabólicos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica)”. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a importância do controle da glicose (glicose e insulina) na infância para prever a possibilidade do desenvolvimento de pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e fatores relacionados com riscos cardiometabólicos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica) na fase adulta.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. Existem importância do controle da glicose na infância (glicose, insulina e índice de resistência à insulina) de levar ao pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiometabólicos, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal  ?
http://metabolicasindrome.blogspot.com

2.
Níveis adversos de controle de glicose na infância , persistem na vida adulta e sugerem que os estes indivíduos se tornarão pré-diabéticos ou apresentarão diabetes mellitus tipo 2 
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3.
Pelo menos metade dos indivíduos que apresentavam o controle da glicose levemente variável na infância, na fase adulta chegaram a 60% de adultos jovens com controle de glicose alterado ?
http://metabolicasindrome.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Laurie Barclay, MD
CME  Hien T. Nghiem, MD.








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19 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL EM CRIANÇAS JUVENIL E ADOLESCENTES QUAIS INTERVENÇÕES DEVEMOS FAZER E QUANDO.

Para as crianças com IMC (índice de massa corporal) na faixa de sobrepeso, a recomendação é começar com maior prevenção para evitar que o sobrepeso evolua para obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral); o controle do peso adquirido ; intervenção multidisciplinar ; e a intervenção a nível de consultório, que é onde ocorrerão os cuidados primários efetuados por um médico. Os componentes da fase de maior prevenção, são os seguintes: Nutrição - pelo menos 5 porções de frutas ou verduras ao dia, minimizar ou eliminar bebidas adoçadas com açúcar e comportamentos alimentares, como as refeições fora de casa, as refeições em família, e omissão de refeições; Atividades - não passar mais do que duas horas (TV, vídeo games, uso do computador, exceto para trabalhos escolares) ao dia; não ter televisão no quarto; pelo menos uma hora de atividade física ao dia e envolver toda a família em mudanças de estilo de vida.
Trabalhar com o paciente e a família inteira para incentivar mudanças de estilo de vida é fundamental para o sucesso de qualquer programa de tratamento. A entrevista motivacional é uma abordagem de trabalho com a família, para a mudança de comportamento, e consiste em um aconselhamento do cliente para levar a mudanças de comportamento, ajudando o paciente e a família a explorar e resolver os problemas que podem surgir relativos a estas mudanças sugeridas. Esta abordagem tem sido utilizada com sucesso em um estudo de viabilidade da prevenção primária da obesidade em consultórios. A freqüência das consultas deve ser adaptada segundo a motivação e disponibilidade da família para a mudança. A meta de peso na fase de maior prevenção é a manutenção do peso ou diminuição do ganho de peso com o crescimento linear, e, portanto, uma redução natural do IMC com o tempo até que o IMC fique abaixo do sobrepeso. 
Após 3 a 6 meses de acompanhamento para maior prevenção sem melhora, o avanço para um estágio superior de tratamento é recomendado. Se, no entanto, o IMC da criança foi na faixa de sobrepeso durante um período de tempo, sem fatores de risco médico, então a criança pode estar apresentando um menor risco de excesso de gordura corporal. Essa criança pode ser mantida nesta fase, sem avançar para um estágio um estágio mais elevado de tratamento.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
 CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930 


Como Saber Mais:
1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade?

2. Para as crianças com IMC (índice de massa corporal) na faixa de sobrepeso, a recomendação é começar com maior prevenção para evitar que o sobrepeso evolua para obesidade?
http://emagrecendocontinuar.blogspot.com

3. Atividades - não passar mais do que duas horas (TV, vídeo games, uso do computador, exceto para trabalhos escolares) ao dia?  

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.

Referências Bibliográficas:
Bonnie A., PhD, RD  Sarah, E. Barlow, MD, MPH, Ervin Chris, MD, FACEP, David S. Ludwig, MD, PhD  Brian, E. Saelens, PhD  , Karen E. Schetzina , MD, MPH , M. Elsie Taveras, MD MPH. Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama; Departamento de Pediatria da Universidade de Saint Louis, St Louis, Missouri; Coligação Diabetes Geórgia, Atlanta, Georgia; Programa de Obesidade da Divisão de Endocrinologia, do Hospital Infantil de Boston, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Departamentos de Pediatria e Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Universidade de Washington-Child Health Institute, em Seattle, Washington; Departamento de Pediatria, James H. Quillen Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Tennessee Oriente, Johnson City, Tennessee; Programa de Prevenção de Obesidade, Departamento de Assistência Ambulatorial e Prevenção, Saúde Harvard Pilgrim e Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Divisão de Pediatria Geral, do Hospital Infantil de Boston, Boston, Massachusetts.








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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL EM CRIANÇAS JUVENIL E ADOLESCENTES QUAIS INTERVENÇÕES DEVEMOS FAZER E QUANDO.

Para as crianças com IMC (índice de massa corporal) na faixa de sobrepeso, a recomendação é começar com maior prevenção para evitar que o sobrepeso evolua para obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral); o controle do peso adquirido ; intervenção multidisciplinar ; e a intervenção a nível de consultório, que é onde ocorrerão os cuidados primários efetuados por um médico. Os componentes da fase de maior prevenção, são os seguintes: Nutrição - pelo menos 5 porções de frutas ou verduras ao dia, minimizar ou eliminar bebidas adoçadas com açúcar e comportamentos alimentares, como as refeições fora de casa, as refeições em família, e omissão de refeições; Atividades - não passar mais do que duas horas (TV, vídeo games, uso do computador, exceto para trabalhos escolares) ao dia; não ter televisão no quarto; pelo menos uma hora de atividade física ao dia e envolver toda a família em mudanças de estilo de vida.
Trabalhar com o paciente e a família inteira para incentivar mudanças de estilo de vida é fundamental para o sucesso de qualquer programa de tratamento. A entrevista motivacional é uma abordagem de trabalho com a família, para a mudança de comportamento, e consiste em um aconselhamento do cliente para levar a mudanças de comportamento, ajudando o paciente e a família a explorar e resolver os problemas que podem surgir relativos a estas mudanças sugeridas. Esta abordagem tem sido utilizada com sucesso em um estudo de viabilidade da prevenção primária da obesidade em consultórios. A freqüência das consultas deve ser adaptada segundo a motivação e disponibilidade da família para a mudança. A meta de peso na fase de maior prevenção é a manutenção do peso ou diminuição do ganho de peso com o crescimento linear, e, portanto, uma redução natural do IMC com o tempo até que o IMC fique abaixo do sobrepeso. 
Após 3 a 6 meses de acompanhamento para maior prevenção sem melhora, o avanço para um estágio superior de tratamento é recomendado. Se, no entanto, o IMC da criança foi na faixa de sobrepeso durante um período de tempo, sem fatores de risco médico, então a criança pode estar apresentando um menor risco de excesso de gordura corporal. Essa criança pode ser mantida nesta fase, sem avançar para um estágio um estágio mais elevado de tratamento.

Dr. João Santos Caio Jr.
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Dra. Henriqueta V. Caio
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Como Saber Mais:
1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade?

2. Para as crianças com IMC (índice de massa corporal) na faixa de sobrepeso, a recomendação é começar com maior prevenção para evitar que o sobrepeso evolua para obesidade?
http://emagrecendocontinuar.blogspot.com

3. Atividades - não passar mais do que duas horas (TV, vídeo games, uso do computador, exceto para trabalhos escolares) ao dia?  

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Referências Bibliográficas:
Bonnie A., PhD, RD  Sarah, E. Barlow, MD, MPH, Ervin Chris, MD, FACEP, David S. Ludwig, MD, PhD  Brian, E. Saelens, PhD  , Karen E. Schetzina , MD, MPH , M. Elsie Taveras, MD MPH. Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama; Departamento de Pediatria da Universidade de Saint Louis, St Louis, Missouri; Coligação Diabetes Geórgia, Atlanta, Georgia; Programa de Obesidade da Divisão de Endocrinologia, do Hospital Infantil de Boston, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Departamentos de Pediatria e Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Universidade de Washington-Child Health Institute, em Seattle, Washington; Departamento de Pediatria, James H. Quillen Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Tennessee Oriente, Johnson City, Tennessee; Programa de Prevenção de Obesidade, Departamento de Assistência Ambulatorial e Prevenção, Saúde Harvard Pilgrim e Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Divisão de Pediatria Geral, do Hospital Infantil de Boston, Boston, Massachusetts.








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14 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE INFANTIL - A OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) INFANTIL LEVA À SÍNDROME DA HIPOVENTILAÇÃO PULMONAR E OUTRAS CONSEQUÊNCIAS PULMONARES NA INFÂNCIA.


A obesidade em crianças é uma desordem metabólica complexa. Sua prevalência tem aumentado de forma significativa nos últimos anos, tanto que muitos consideram um grave problema de saúde pública do mundo desenvolvido. Nos Estados Unidos, 33,6% das crianças de 2-19 anos estão com grande risco de ser (definida idade específica, sexo e índice de massa corporal [IMC]) e 17,1% com sobrepeso das crianças de 2-19 anos (definida idade específica, sexo e índice de massa corporal). O National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) indica que a prevalência da obesidade está aumentando em todos os grupos etários pediátricos, em ambos os sexos e em diferentes grupos étnicos e raciais. Muitos fatores, incluindo a genética, o ambiente, o metabolismo, o estilo de vida e os hábitos alimentares, têm implicações no desenvolvimento da obesidade infantil. No entanto, mais de 90% dos casos são idiopáticos (sem causa conhecida), menos de 10% estão associados a causas genéticas ou hormonais. A Síndrome da Hipoventilação Pulmonar da obesidade infantil é um achado relativamente raro em crianças que são obesas, com uma freqüência estimada de 1-3%. Demonstrado, de um ponto de vista diferente, 10% dos pacientes com apnéia obstrutiva do sono são obesos.
Nenhum critério diagnóstico para definir a síndrome da hipoventilação da obesidade é reconhecido; esse fato, juntamente com limitados estudos pediátricos e definições discrepantes da obesidade pediátrica e achados polissonográficos anormais, tornam o diagnóstico mais difícil. No entanto, a dificuldade respiratória na obesidade infantil, os distúrbios do sono e a hipercapnia (excesso de gás carbônico no sangue arterial) durante a vigília são características geralmente descritas conjuntamente com a síndrome da hipoventilação pulmonar na obesidade infantil. Outras características incluem sonolência diurna excessiva, hiperatividade, baixo rendimento escolar com dificuldade em participar de tarefas e diminuição de memória, hipóxia (falta de oxigênio na circulação) e sinais de “cor pulmonale” ( é uma forma de insuficiência cardíaca, onde há diminuição da capacidade de funcionamento das câmaras direitas do coração, por doença pulmonar).
Em pacientes adultos, do sexo masculino e obesidade são fatores de risco para a apnéia obstrutiva do sono. Apnéia, ronco alto, perturbador, e a sonolência diurna são queixas freqüentes. No entanto, nas crianças, nem esses fatores de risco, nem o perfil do sintoma é como preditivo para apnéia obstrutiva do sono, exceto nas crianças que são obesas. De fato, 27% ​​das crianças com apnéia obstrutiva do sono têm deficiência de crescimento . Em um estudo, a sonolência diurna ocorreu com a mesma frequência global em estudo controle, em outro estudo, a sonolência diurna excessiva foi encontrado mais freqüentemente em crianças obesas com apnéia obstrutiva do sono. O retardo mental também tem sido associado com a Síndrome da Hipoventilação Pulmonar na Obesidade Infantil.


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como Saber Mais:
1.A obesidade infantil pode levar à síndrome da hipoventilação pulmonar?
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com

2. A obesidade em crianças é uma desordem metabólica complexa?

http://metabolismocontrolado.blogspot.com

3. O retardo mental também tem sido associado com a Síndrome da Hipoventilação Pulmonar na Obesidade Infantil? http://pesocontrolado.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Maria E Cataletto, MD – Diretora Associada - Divisão de Pneumologia Pediátrica do Hospital da Universidade Winthrop, Professora de Pediatria Clínica, Universidade Estadual de Nova York em Stony Brook, Diretora de Serviços para Crianças do Sono do Hospital da Universidade Winthrop Hertz Gila, PhD, ABSM - Diretor do Centro de Insônia e Distúrbios do Sono, Professor Associado da Clínica de Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Universidade Estadual de Nova York em Stony Brook.








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Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/

Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br

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